Outubro/24

De lá pra cá

Você conhece Maria Luiza?

Nos referimos à entidade que dá nome à Casa Transitória que o Grupo de Orações, entre outras casas e igrejas, está associada vibratoriamente.

Muito natural que ao oferecermos notícias da construção da Casa de Maria Luiza, momento ou outro, nos dedicássemos a falar de nossa patronesse.

Muitos médiuns, quer em sonho, desdobramento, desprendimento ou vidência afirmam que Maria Luiza se apresenta como uma senhora de cabelos brancos, de baixa estatura, sempre trajada com um vestido de tecido estampado florido e portando um avental típico das vovós de tempos mais idos.

A Casa de Maria Luiza foi inaugurada em agosto de 1962. Ou mais precisamente, foi materializada neste mês e ano, quando passou a albergar espíritos que simpatizaram com suas frequências e outros que se afinizaram com as energias emitidas pelo complexo, que, evidentemente, espelhavam o pensamento daqueles que a ergueram.

Foi nesta mesma época que começaram a chegar e serem recebidos espíritos necessitados dos caprichos e amorosidade deste ambiente.

Esse comentário foi importante para fixar a mais recente, e, certamente última encarnação de Maria Luiza, em provas & expiações.

Desencarnou a velha senhora, em 14 de setembro de 1948, concluindo com êxito e proveito sua encarnação de 67 anos.

Nascendo em uma fazenda de café, na região de Jaú, era filha de Ana e Francisco, e tinha seis irmãos. Quando seu pai desencarnou, sua mãe se mudou para São Paulo, indo morar nos “casarões da Angélica”, isso em 1904. Maria Luiza permaneceu na fazenda com seus irmãos mais velhos.

Maria Luiza sempre foi dedicada a cuidar e amparar a todos. Sempre atenta, zelava por instruir crianças, zelar pelos animais, a proteger a flora, a cuidar dos doentes.

Conhece Matheus, capítulo 25, versículos de 31 a 46? Pois é, Maria Luiza seria escolhida para ficar à direita de “meu Pai”. Sem nenhuma dúvida.

Ela desencarnou por conta de malária, sendo um óbito rápido e indolor. Merecidamente, rápido e indolor.

O significado dessa encarnação foi marcante nas emoções de Maria Luiza, que não tendo casado, foi mãe de tantos. Não tido religião, foi crente ativa e perene. Justa, encaminhou quem esteve perdido. Misericordiosa, compreendeu e acolheu quem fez aos outros se perderem. Não foi médium educada, mas, deu passividade à caridade e ao amor.

Eis Maria Luiza em sua mais recente encarnação.

Espírito Diógenes

Mensagem de Bezerra de Menezes

Problemas do mundo

O mundo está repleto de ouro. Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres. Mas o ouro não resolve o problema da miséria.

O mundo está repleto de espaço. Espaço nos continentes. Espaço nas cidades. Espaço nos campos. Mas o espaço não resolve o problema da cobiça.

O mundo está repleto de cultura. Cultura no ensino. Cultura na técnica. Cultura na opinião. Mas a cultura da inteligência não resolve o problema do egoísmo.

O mundo está repleto de teorias. Teorias na ciência. Teorias nas escolas filosóficas. Teorias nas religiões. Mas as teorias não resolvem o problema do desespero.

O mundo está repleto de organizações. Organizações administrativas. Organizações econômicas. Organizações sociais. Mas as organizações não resolvem o problema do crime.

Para extinguir a chaga da ignorância, que acalenta a miséria; para dissipar a sombra da cobiça, que gera a ilusão; para exterminar o monstro do egoísmo, que promove a guerra; para anular o verme do desespero, que promove a loucura, e para remover o charco do crime, que carreia o infortúnio, o único remédio eficiente é o Evangelho de Jesus no coração humano.

Sejamos, assim, valorosos, estendendo a Doutrina Espírita que o desentranha da letra, na construção da Humanidade Nova, irradiando a influência e a inspiração do Divino Mestre, pela emoção e pela ideia, pela diretriz e pela conduta, pela palavra e pelo exemplo e, parafraseando o conceito inolvidável de Allan Kardec, em torno da caridade, proclamemos aos problemas do mundo: “Fora do Cristo não há solução.”

Bezerra de Menezes

Livro O Espírito da Verdade – Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira

Novidades

Amigos do Obreiros visitam o GOAC

No dia 25 de agosto passado tivemos a alegria de receber em nosso Grupo de Orações a visita de amigos cooperadores e frequentados do Obreiros da Luz Divina, obra social vinculada a nós que tanto tem realizado a transformação da realidade dos moradores da Vila Tanise, em Itanhaém.

Campanha de Natal terá início em novembro

Todos os anos as famílias da Vila Tanise, em Itanhaém, aguardam com grande alegria as Cestas de Natal caprichadas que são realizadas pelo movimento amoroso do nosso Grupo de Orações. A arrecadação de alimentos terá início em novembro e, como sempre, contamos com a participação de muitos amigos na divulgação, na doação de alimentos, nos mutirões de contagem, no transporte e na montagem das cestas. A coordenação dos trabalhos será feita pelo Thiaguinho, que em breve divulgará o calendário das etapas, para a inscrição dos voluntários. E que, também neste ano, o verdadeiro espírito do Natal encha nossos corações de alegria.

Vivendo o espiritismo

Princípios da Doutrina Espírita

Um breve resumo sobre a “Introdução de O Livro dos Espíritos”.

Este o resumo da Doutrina Espírita, como resulta dos ensinamentos dados pelos Espíritos superiores.

1. Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom;

2. Deus criou o Universo, que abrange todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais;

3. Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos;

4. O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo;

5. O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir, ou não ter jamais existido, sem que por isso se alterasse a essência do mundo espírita;

6. Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restitui a liberdade;

7. Entre as diferentes espécies de seres corpóreos, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que chegaram a certo grau de desenvolvimento, dando-lhe superioridade moral e intelectual sobre as outras;

8. A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório;

9. Há no homem três coisas: 1º) o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital;  2º) a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º) o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito;

10. Tem assim o homem duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, cujos instintos lhe são comuns; pela alma, participa da natureza dos Espíritos;

11. O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém, que pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das aparições;

12. O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito, que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato;

13. Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais, nem em poder, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade. Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua proximidade de Deus, pela pureza de seus sentimentos e por seu amor do bem: são os anjos ou puros Espíritos. Os das outras classes se acham cada vez mais distanciados dessa perfeição, mostrando-se os das categorias inferiores, na sua maioria, eivados das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho etc. Comprazem-se no mal. Há também, entre os inferiores, os que não são nem muito bons nem muito maus, antes perturbadores e enredadores, do que perversos. A malícia e as inconsequências parecem ser o que neles predomina. São os Espíritos estúrdios ou levianos;

14. Os Espíritos não ocupam perpetuamente a mesma categoria. Todos se melhoram, passando pelos diferentes graus da hierarquia espírita. Esta melhora se efetua por meio da encarnação, que é imposta a uns como expiação, a outros como missão. A vida material é uma prova que lhes cumpre sofrer repetidamente, até que haja atingido a absoluta perfeição moral;

15. Deixando o corpo, a alma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, para passar por nova existência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece em estado de Espírito errante;

16. Tendo o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos;

17. A encarnação dos Espíritos se dá sempre na espécie humana; seria erro acreditar-se que a alma ou Espírito possa encarnar no corpo de um animal (metempsicose);

18. As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para chegar à perfeição;

19. As qualidades da alma são as do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação de um bom Espírito, o homem perverso a de um Espírito impuro;

20. A alma possuía sua individualidade antes de encarnar; conserva-a depois de se haver separado do corpo;

21. Na sua volta ao mundo dos Espíritos, encontra a alma todos aqueles que conhecera na Terra, e todas as suas existências anteriores se lhe desenham na memória, com a lembrança de todo bem e de todo mal que fez;

22. O Espírito encarnado se acha sob a influência da matéria; o homem que vence esta influência, pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons Espíritos, em cuja companhia um dia estará. Aquele que se deixa dominar pelas más paixões, e põe todas as suas alegrias na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos Espíritos impuros, dando preponderância à sua natureza animal;

23. Os Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo;

24. Os não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda parte no espaço e ao nosso lado, vendo-nos e acotovelando-nos de contínuo. É toda uma população invisível, a mover-se em torno de nós;

25. Os Espíritos exercem incessante ação sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo físico. Atuam sobre a matéria e sobre o pensamento e constituem uma das potências da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos até então inexplicados ou mal explicados e que não encontram explicação racional senão no Espiritismo;

26. As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os maus nos impelem para o mal: é-lhes um gozo ver-nos sucumbir e assemelhar-nos a eles;

27. As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas se verificam pela influência boa ou má que exercem sobre nós, à nossa revelia. Cabe ao nosso juízo discernir as boas das más inspirações. As comunicações ostensivas se dão por meio da escrita, da palavra ou de outras manifestações materiais, quase sempre pelos médiuns que lhes servem de instrumentos;

28. Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou mediante evocação;

29. Podem evocar-se todos os Espíritos: os que animaram homens obscuros, como os das personagens mais ilustres, seja qual for a época em que tenham vivido; os de nossos parentes, amigos, ou inimigos, e obter-se deles, por comunicações escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a situação em que se encontram no Além, sobre o que pensam a nosso respeito, assim como as revelações que lhes seja permitido fazer-nos;

30. Os Espíritos são atraídos na razão da simpatia que lhes inspire a natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se comprazem nas reuniões sérias, onde predominam o amor do bem e o desejo sincero, por parte dos que as compõem, de se instruírem e melhorarem. A presença deles afasta os Espíritos inferiores que, inversamente, encontram livre acesso e podem obrar com toda a liberdade entre pessoas frívolas ou impelidas unicamente pela curiosidade e onde quer que existam maus instintos. Longe de se obterem bons conselhos, ou informações úteis, deles só se devem esperar futilidades, mentiras, gracejos de mau gosto, ou mistificações, pois que muitas vezes tomam nomes venerados, a fim de melhor induzirem ao erro;

31. Distinguir os bons dos maus Espíritos é extremamente fácil.

32. Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, escoimada de qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria lhes transparece dos conselhos, que objetivam sempre o nosso melhoramento e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconsequente, amiúde trivial e até grosseira. Se, por vezes, dizem alguma coisa boa e verdadeira, muito mais vezes dizem falsidades e absurdos, por malícia ou ignorância. Zombam da credulidade dos homens e se divertem à custa dos que os interrogam, lisonjeando-lhes a vaidade, alimentando-lhes os desejos com falazes esperanças. Em resumo, as comunicações sérias, na mais ampla acepção do termo, só são dadas nos centros sérios, onde reine íntima comunhão de pensamentos, tendo em vista o bem;

33. A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: Fazer aos outros o que quereríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem e não o mal. Neste princípio encontra o homem uma regra universal de proceder, mesmo para as suas menores ações;

34. Ensinam-nos que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões que nos aproximam da natureza animal, prendendo-nos à matéria; que o homem que, já neste mundo, se desliga da matéria, desprezando as futilidades mundanas e amando o próximo, se avizinha da natureza espiritual; que cada um deve tornar-se útil, de acordo com as faculdades e os meios que Deus lhe pôs nas mãos para experimentá-lo; que o forte e o poderoso devem amparo e proteção ao fraco, porquanto transgride a Lei de Deus; aquele que abusa da força e do poder para oprimir o seu semelhante. Ensinam, finalmente, que, no mundo dos Espíritos, nada podendo estar oculto, o hipócrita será desmascarado e patenteadas todas as suas torpezas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com quem houvermos procedido mal constitui um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e superioridade dos Espíritos correspondem penas e gozos desconhecidos na Terra;  mas ensinam também não haver faltas irremissíveis que a expiação não possa apagar. Meio de consegui-lo encontrar o homem nas diferentes existências que lhe permitem avançar, conforme os seus desejos e esforços, na senda do progresso, para a perfeição, que é o seu destino final.

Aniversariantes de Outubro

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Fernando Yonezawa (marido da Carol das segundas). Tratamento de dor, ansiedade, depressão, estresse etc. WhatsApp: 11 98309-9197.

Consultoria em autorrelacionamento e autocomunicação

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